quarta-feira, 11 de junho de 2014

Guarda Portuária do Rio de Janeiro renova sua frota


Na data de hoje, 11 de Junho, finalmente começaram a chegar as novas viaturas da Guarda Portuária do Rio de Janeiro.
Após longo período de tramitação em verdadeiro emaranhado burocrático que assola as empresas e entidades públicas e o comprometimento engendrado pelo Superintendente da Guarda Portuária Comte. A. Cardoso e do Inspetor. Sylvio Wenceslau, atual substituto do SUPGUA, finalmente materializa-se a aquisição de 06(seis) viatuaras Nissan para a Guarda Portuária do Rio de Janeiro e de Itaguaí.

Embora seja um instrumento essencial e de uso diário, a chegada dos veículos, causou emoção em muitos que presenciaram a sua chegada.

O processo de aquisição dos veículos tramita a anos e somente agora finaliza-se.
Na Guarda Portuária do Rio de Janeiro, subordinada à Cia Docas, ainda há em trâmite, vários outros processos de aquisições, que respeitando seus trâmites legais e burocráticos acabam causando um sentimento de alguns poucos, um sentimento de que as necessidades estão sendo conduzidas com descaso.

Entre os processos ainda não finalizados encontram-se:

Aquisições de motocicletas de 300cc;
Finalização do treinamento e cumprimento da portaria 613 do DPF que trata do porte de armas abrangendo todo o efetivo;
Capacitação de todo o efetivo no uso de Tonfas;
Aquisição de complementos do fardamento;
Aquisição de segunda capa dos Coletes balísticos;
Disponibilização de Vans para rendições diárias;
Aquisição de nova sede da Guarda Portuária entre outros;


 GP. Cavalcante, Insp. Roberto e Insp. Dos Santos
 Esp. Port. Luiz, GP. Cavalcante, Insp. Roberto e Insp. Dos Santos

 Insp. Labolita( Chefe do Posto de Seg. E) e Sylvio Wenceslau ( Superintendente substituto - D)
 Insp. Labolita( Chefe do Posto de Seg. E) e Sylvio Wenceslau ( Superintendente substituto - D) e o Superintendente da Guarda Portuária Alfeu Cardoso(centro)

O episódio de recepção das viaturas operacionais traz consigo a sensação de novo fôlego, já que, pelo Brasil, a Guarda Portuária vem sofrendo um achatamento de suas ações e estruturas.
São portes vencidos pelo Brasil a fora na dependência da polícia Federal, demora da publicação do Regulamento Nacional pela Secretaria de Portos (prorrogado mais uma vez), falta de estruturas básicas nas execuções diárias, enfraquecimento das ações sindicais em favor dos interesses da Segurança Portuária. Caminhamento para o terceiro veto no porte de armas pessoal da Presidência da república, etc.

Em fim, se os críticos de plantão utilizassem suas argumentações na mesma direção, talvez estaríamos em situação menos degradante.

Marco Jamil
Tecº em Seg. Pública





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