Porto de Santos deve permanecer sem operação nesta quarta-feira
De A Tribuna On-line
A polêmica em torno do descanso de 11 horas entre as jornadas dos trabalhadores portuários avulsos promete ganhar novos capítulos nos próximos dias. Isso porque cerca de 7 mil operários estão parados e não há previsão de retorno ao ritmo normal das operações no Porto de Santos.
Os avulsos argumentam que exercem atividade diferenciada, prevista na Lei 8.630/93 (Lei dos Portos), que contempla a excepcionalidade dos serviços, permitindo até mesmo a dobra de jornadas para o atendimento da demanda no cais. No entanto, o Ministério Público do Trabalho argumenta que o período de descanso deve ser respeitado.
Além das perdas salariais garantidas com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), os trabalhadores também justificaram que a paralisação foi iniciada porque o Orgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) não conta com um sistema eletrônico preparado para a mudança.
A diretora da entidade, Sandra Gobetti rebateu: “O sistema está pronto e os trabalhadores foram convocados para conhecê-lo, mas optaram por não ir. O novo modelo está disponibilizado e cumpre as regras assinadas no TAC assinado em 2006.”
Com a mobilização dos trabalhadores, as operações no Porto de Santos começaram a ser afetadas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), dos 27 navios atracados, 21 estavam parados e apenas seis de granéis líquidos funcionavam normalmente, pelo fato de não precisarem de mão de obra avulsa.
Nesta quarta-feira, devem atracar mais 10 navios no porto e todos devem ficar sem operação.
Os avulsos argumentam que exercem atividade diferenciada, prevista na Lei 8.630/93 (Lei dos Portos), que contempla a excepcionalidade dos serviços, permitindo até mesmo a dobra de jornadas para o atendimento da demanda no cais. No entanto, o Ministério Público do Trabalho argumenta que o período de descanso deve ser respeitado.
Além das perdas salariais garantidas com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), os trabalhadores também justificaram que a paralisação foi iniciada porque o Orgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) não conta com um sistema eletrônico preparado para a mudança.
A diretora da entidade, Sandra Gobetti rebateu: “O sistema está pronto e os trabalhadores foram convocados para conhecê-lo, mas optaram por não ir. O novo modelo está disponibilizado e cumpre as regras assinadas no TAC assinado em 2006.”
Com a mobilização dos trabalhadores, as operações no Porto de Santos começaram a ser afetadas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), dos 27 navios atracados, 21 estavam parados e apenas seis de granéis líquidos funcionavam normalmente, pelo fato de não precisarem de mão de obra avulsa.
Nesta quarta-feira, devem atracar mais 10 navios no porto e todos devem ficar sem operação.
Avulsos defendem dobra e argumentam que exercem atividade diferenciada no Porto de Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário