Enquanto o tráfico internacional usa e abusa de nossos portos, as autoridades preocupam-se em nos cercear do uso de armas de fogo fora do serviço ou recusam-se em fornecer uma simples Carteira Funcional.
Trabalham direcionando os treinamentos, cursos de formação e reciclagem da GUARDA PORTUÁRIA para escolas de vigilância pelo Brasil a fora, sem nem mesmo ouvir aqueles que passam várias horas de seu dia ou da noite em alerta constante para assegurar pessoas, veículos e cargas, nacionais ou internacionais.
Até quando a AUTORIDADE PORTUÁRIA vai admitir que o trabalho da Guarda Portuária É UMA ATIVIDADE FIM E DE ALTO RISCO como a própria AGU declara neste blog?
Até quando a falta de investimento na Segurança portuária vai prevalecer?
ANGPB
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