Por que a favor? Segurança é movimento circular. Sem tratamento legal e institucional o “agente” e o Patrimônio Público estão fragilizados, sujeitos as ordens e poderes delegados, interpretativos e temporais. Vamos ao bom debate. Afinal, estamos nas pautas decisórias do País. Família portuária nos mobilizemos. Recentemente Pres. Lula declarou “... Tem gente que pensa que eu acho ruim que reivindique, não acho. Acho que vocês têm que reivindicar, têm que cobrar...” Companheirada, a POLÍCIA PORTUÁRIA FEDERAL precisa existir de direito, pois a eficácia da política da segurança nacional e internacional conforme exige o ISPS CODE e se me permitem, o bom senso e o desenvolvimento, passa pelos companheiros que de sol a sol devem zelar pelos portos, cargas, informações e pessoas. A lei vai tratar também do desempenho humano ainda a mercê de punições e elogios discutíveis. Quais os direitos e deveres? Qual a regra? Policiamento da fronteira portuária, ininterruptamente, prevê áreas de risco, momentos inesperados exigindo conduta assertiva e, entre outros, conhecimento, experiência, raciocínio, responsabilidade, permanente confiança recíproca e conforto humanitário. Portanto hierarquia baseada em estratégias e diretrizes com postos de comando alcançados no decorrer de uma carreira com superação e avanço que comprove desenvolvimento técnico, intelectual e humano, nossos Policiais Portuários estarão aptos a responder, no quesito segurança, pela Autoridade Portuária de Excelência.
Nildes Sampaio em 22/03/2008 (Rio de Janeiro)
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